Trilha de história e parques naturais - de Simão Pereira a Santos Dumont

A Fazenda Cabangu, onde nasceu Santos Dumont, o Parque do Ibitipoca, em Lima Duarte. com suas belas paisagens e cachoeiras de tirar o fôlego de qualquer um, além de prédios da época do Império. Tudo isso pode ser visitado no trecho da Estrada Real entre Santos Dumont e Simão Pereira, na Zona da Mata mineira. É uma vasta cartela de opções, que inclui ainda o turismo de negócios implementado em Juiz de Fora e Coronel Pacheco, sede do Centro Nacional de Pesquisa de Gado da Embrapa. Se a intenção é aproveitar as belezas naturais, nada melhor do que se arriscar no vôo livre, praticado em Juiz de Fora, ou pisar terra firme no trekking pelo Parque de Ibitipoca. No município de Santos Dumont, é possível percorrer 10 quilômetros com vestígios da Estrada Real até a divisa com Antônio Carlos, local conhecido como Serra do Navio. Durante o percurso pode-se conhecer antigas fazendas e dois chafarizes que eram pontos de parada para tropeiros que iam de Minas ao Rio. E para completar há atrativos histórico-culturais, como igrejas e museus. Na fazenda Cabangu, os visitantes poderão ver a réplica do 14Bis, documentos e fotos.


Cachoeira do Sossego, em Lima Duarte

Número de municípios: 21

Quais são: santos Dumont, Paiva, Oliveira Fortes, Ibertioga, Piau, Santa Rita de Ibitipoca, Ewbank da Câmara, Bias Fortes, Coronel Pacheco, Santana do Garambéu, Chácara, Pedro Teixeira, Juiz de Fora, Lima Duarte, Pequeri, Olaria, Matias Barbosa, Belmiro Braga, Santana de Deserto, Simão Pereira e Chiador.

Atrações turísticas: Parque Estadual do Ibitipoca, em Lima Duarte; Fazenda Cabangu, local onde nasceu Santos Dumont; prédio Palácio Barbosa Lima, inaugurado por D. Pedro II em 1878, em Juiz de Fora, uma das primeiras obras da arquiteturaeclética de Minas. Há ainda a capela remanescente da Fazenda de Nossa senhora da Conceição do Registro do Caminho Novo, em Matias Cardoso, local onde se cobravam impostos sobre mercadorias que circulavam e pelo uso do caminho. Também há roteiros sugeridos pelo Instituto Estrada Real como o trecho entre Santos Dumont e Paraíba do Sul para adeptos do turismo de aventura, envolvendo o Caminho Novo e a Trilha dos Inconfidentes. Outras opções, dentro do turismo ecológico, são o Caminho Velho entre Carrancas e Juiz de Fora, e o Caminho novo na Serra do Ibitipoca.

Infra-estrutura:As principais cidades que dao acesso à região são asfaltadas. Juiz de Fora dispõe de serviço aéreo, com vôos regulares. Há grande variedade de hotéis, pousadas e hotéis-fazenda. Todos os municípios têm telefone fixo e a maioria têm cobertura de telefonia móvel.

Região serrana fluminense - do Rio de Janeiro a Comendador Levy Gasparian

Palácio Barão do Rio Negro, em Petrópolis.



Natureza, história e comércio se aliam e dão charme especial a Petrópolis, um dos sete municípios à beira do Caminho Novo da Estrada real, no Estado do Rio de Janeiro. A cidade, em meio a montanhas e com temperatura amena, chama a atenção com suas construções históricas, da época do Império.
Quem passar pela cidade deve visitar a Catedral São Pedro Alcântara, o Palácio de Cristal, o Parque Cremerie e o Palácio Rio Negro, construído em 1899 pelo Barão do Rio Negro. Em 1997, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso voltou a ultilizá-lo como residência de verão dos presidentes da República.
Os outros municípios também investem no turismo cultural. Paraíba do Sul tem Museu da Inconfidência, e Comendador Levy Gasparian a Igreja de Nossa Senhora de Monte Serrat, em arquitetura neogótica de 1869. Além disso, a região possui locais para a canoagem, escalada, rafting, rappel e vôo livre.

Número de municípios: 7

Quais são: Comendador Levy Gasparian, Três Rios, Paraíba do Sul, Areal, Petrópolis, Magé e Rio de Janeiro.

Atrações Turísticas: Museo Casa do Colono, construído em 1847 com paredes de pau-a-pique, e Catefral São Pedro Alcântara, de 1889, onde estão os restos mortais de dom Pedro II, em Petrópolis, e Museu da Inconfidência, que guarda objetos e relíquias retratando a passagem de Tiradentes pela região, em Paraíba do Sul. Outras opções são passeios às margens do Rio Preto, no município de Areal, divisa de Minas com o Rio, e a Serra dos Abobonas, em Comendador Levy Gasparian.
É sugerido também o roteiro Descobrindo Minas Gerais, que começa em Mariana e vai até o Rio de Janeiro, passando por Petrópolis. A Excursão é feita em sete dias, de segunda a Domingo.

Infra-estrutura: Todos os municípios são servidos por telefonia fixa e celular. As principais estradas são asfaltadas, os vôos regulares estão centrados no Rio de Janeiro e a rede ferroviária atende a quatro municípios. Há rede hoteleira em toda região.



Catedral São Pedro de Alcântara, em Petrópolis

Culinária mineira e belos casarões

Cachoeiras, lagos, rios, parques e reservas compõem os atrativos dessa região, denominada Trilha dos Inconfidentes, também famosa pela tradicional gastronomia mineira, pela oferta de artesanato autêntico e criativo e por suas belas igrejas, casarões coloniais, centros culturais e de artes e construções de arquitetura barroca. Tiradentes, que sedia anualmente o Festival Internacional de Gastronomia, em agosto, é uma refência da culinária em Minas que presenteia seus visitantes com cardápios de qualidade, que vão de pratos da cozinha regional aos mais requintados e elaborados. Como destaques do artesanato da região, o lugarejo de Bichinhos e os municípios de Prados e Resende Costa, localizados próximos a Tiradentes, verdadeiras perdições para apreciadores de trabalhos artesanais, que se encantam com as peças encontradas em suas lojas, oficinas e ateliês. A cidade de Tiradentes ainda abriga o Festival de Cinema, no mês de Janeiro, que reúne artistas e públicos de todo o país. Os esportes ecológicos mais explorados pelo turismo são caminhada, rappel e cavalgada, embora as atividades de canoagem, canyining, rafting e vôo livre estejam também despontando. O carnaval é a festa popular mais comemorada e, em vários locais, a mais importante, Tiradentes se destaca como o roteiro da folia.





Cachoeira da Fumaça em Carrancas

Número de municípios: 27

Quais são: São Brás do Suaçuí, Desterro de Entre Rios, Passa Tempo, Entre Rios de Minas, Casa Grande, São Tiago, Lagoa Dourada, Resende Costa, Coronel Xavier Chaves, Ritápolis, Prados, Conceição da Barra de Minas, Tiradentes, Dores do campos, Santa Cruz de Minas, São João del-Rei, Barroso, Ibituruna, Nazareno, Itutinga, Imgaí, Carrancas, Madre de Deus de MInas, Piedade do Rio Grande, Minduri, São Vicente de Minas e Andrelândia.

Atrações turísticas: Na rota turística de Tiradentes, a belíssima Matriz de Santo Antônio (1710) - considerada a segunda igreja mais rica em ouro do país - Casa da Câmara (1717), Ponte da Pedra, Chafariz São José, Casa do Padre Toledo, a igreja da Santíssima Trindade (1810), Marco da Estrada Real (Santa Cruz de Minas) e as ruínas da casa onde o inconfidente Tiradentes nasceu. A viagem na Maria Fumaça, que parte de Tirandentes e vai até São João del-Rei, seguindo as margens do rio das Mortes, é um programa interessante. Próximo a Tiradentes, a aldeia de artesões de Bichinho, no povoado de Vitoriano Veloso, oferece grande variedade de peças de madeira, metal e outros materiais. Como destaque, a Oficina de Agosto e o Ateliê do Naninho. Em Prados, mais artesanato, com enfoque em peças de couro e madeira. Em Resende Costa, a oferta de produtos artesanais continua, desta vez com ênfase nos teares: tapetes, colchas, cortinas, almofadas, além de oficinas de antiguidades. Entre os pontos turísticos de São João del-Rei, cidade natal de Tancredo Neves, fundada no século 17, as igrejas de São Francisco e Nossa Senhora do Pilar, os memoriais de Tancredo Neves e Dom Lucas Moreira Neves, Ordem Terceira de São Framcisco de Assis (1749), Centro Histórico, Museu Ferroviário e fábricas de estanho. De São João del-Rei a Carrancas, uma infinidade de cachoeiras (cerca de 100) está à espera dos visitantes ávidos por banhos refrescantes e belos cenários e por momentos de aventura proporcionadas pela práticade rappel. Há ainda a possibilidade de vôos de asa-delta e parapente, a partir de uma rampa. Em Lagoa Dourada, as dicas vão para a cachoeira Bom Retiro, o Casarão Antigo e a Fazenda do Engenho, datada do século 18.

Infra-estrutura: Todas as cidades são servidas por telefone fixo. A telefonia celular é restrita na região, que também conta com provedores de internet,. As estradas de acesso à região são asfaltadas. O transporte aéreo de longo curso e com vôos regulares é sediado em Belo Horizonte.

Complexo hidromineral - de São Lourenço a Três Corações

A maior parte do turismo dessa região, localizada no Sul de Minas, gira em torno de suas águas medicinais e curativas. A denominaçao que recebeu - Circuito das Águas - faz juz à sua potencialidade: é o maior complexo hidromineral do mundo. Caxambu, São Lourenço, Cambuquira, Lambari, Campanha, Heliodora, Conceição do Rio Verde e Soledade de Minas são as cidades que fazem parte dessa riquesa hídrica e oferecem boa infra-estrutura para receber turistas em termos de pousadas, hotéis e restaurantes. Além dessas opções, o turismo ecológico também é significativo. Várias modalidades são praticadas , mas cavalgada, mountain bike, rappel, trekking e vôo livre são as atividades que mais despertam a atenção dos turistas. Enfim, uma rota perfeita para o descanso e a comtemplação da natureza. Para os saudosistas, a viagem de Maria Fumaça, que vai de São Lourenço a Soledade de Minas e contorna o Rio Verde, é uma boa e inusitada pedida.





Parque das Águas em Sao Lourenço

Número de municípios: 9
Quais são: Três Corações, Cambuquira, Conceição do Rio Verde, Lambari, Jesuânia, Olímpio Noranha, Caxambu, Soledade de Minas e São Lourenço.
Atrações tirísticas: A cidade de Caxambu tem a disposição 12 fontes de água mineral com
propriedades diferentes. No conhecido Parque das Águas, as opções vão de pedalinhos e piscina de água mineral a balneário hidroterápico e teleférico. Ainda em Caxambu, vale a pena conhecer a igreja de Santa Isabel de Hungria (1868), tombada em Patrimônio Nacional, e dar um esticada até o município vizinho de Baependi, para conferir suas vilas e casarões de estilo colonial e pontos de visitação como o santuário de Nhá Chica. Em Lambari, entre os passeios indicamos: visita ao Lago da Guanabara, Centro Cultural de Arte Cassino do Lago, às trilhas e cachoeiras do Parque Estadual Nova Baden e às fontes e coretos do Parque das Águas. Em são Lourenço, entre os destinos turísticos, Templo da Eubiose, Montanha Sagrada, Ermida Bom Jesus do Monte, Matriz de São Francisco de Assis e Horto Florestal. E ainda em São Lourenço, outra raridade: admirar a viagem de Maria Fumaça, que parte da Estação Ferroviária da cidade com destino a Soledade de Minas, percorre a distância de 10Km, e é feita em uma verdadeira Baldwin Locomotive Word, 1920 USA, movida a vapor. Na cidade de Cambuquira, as atrações são diversificadas: vôo livre Pico Piripau, rota histórica-religiosa pela Martiz de São Sebastião e passeio relaxante nas fontes termo e hidro-minerais do Parque das Águas, localizado no centro do município.
Infra-estrutura: Todas as cidades têm serviço de telefone. A região conta também com provedores de internet. As principais estradas de acesso à região são asfaltadas. O transporte aéreo de longo curso e com vôos regulares é em Varginha.




Basílica em Conceição do Rio Verde

Maria Fumaça - de Passa Quatro a São Tomé das Letras

Já pensou viajar de trem pela Serra da Mantiqueira? Pois, desde 2004 , a Maria Fumaça voltou a percorrer 4Km entre Passa Quatro e Manacá. A reaticação é mais um atrativo da Estrada Real no Sul de Minas a caminho de São Paulo. E não pára por aí. Em Julho do mesmo ano, a Maria Fumaça chegou a São Lourenço, totalizando 40Km. A viagem é feita em três horas, com paradas em Itanhandu, São Sebastião do Rio Verde e Pouso Alto. Nos intervalos entre uma cidade e outra, o passageiro poderá ver uma natureza exuberante, com nascentes que brotam das alturas. Não é à toa que Mantiqueira, na língua tupi, significa serras que choram. Essa quantidade de cursos d'água e rios também é responsável por outro atratico: a canoagem, principalmente em Itamonte, Pouso Alto e Venceslau Brás. Outro lugar que não pode deixar de ser visitado é a Floresta Nacional de Passa Quatro, administrada pelo Ibama. São 160 alqueires de reserva natural, com serpentário, trilha ecológica e cachoeira. Fora isso, o misticismo está presente em São Thomé das Letras, cidade construída em 1740 a partir da Igreja de Pedra. Aliás, o calçamento e as casas mais antigas são de quartzito, famosa pedra São Tomé.


Cachoeira Deus Me Livre, em Aiuruoca

Número de municípios: 20
Quais são: São Thomé das Letras, Cruzília, Serranos, Baependi, Aiuruca, Carmo de Minas, Cristina, Pedralva, Maria da Fé, Dom Viçoso, Virgínia, Marmelópolis, Delfim Moreira, Venceslau Brás, Passa Quatro, Itanhandu, São Sebastião do Rio Verde, Pouso Alto, Alagoa.
Atrações Turísticas: Gruta do Carimbado e Capela de Nossa Senhora do Rosário (mais conhecida como Igreja de Pedra) em São Thomé das Letras; Cachoeira do Inferninho e Santuário de Nhá Chica, em Baependi. Também se destacam na região a Floresta Nacional de Passa Quatro, que possui cachoeira, trilhas ecológicas, serpentário e biblioteca, e o Pico Agulhas Negras, a 20Km de Itamonte.
Há ainda o roteiro sugerido pelo Instituto Estrada Real, que vai de Pouso Alto a Passa Quatro. São cinco dias de aventura com passeios de jipe pela Mantiqueira, trekking, cachoeiras, visita ao túnel da estrada de ferro onde aconteceu a batalha da revolução de 1932, e pescaria de trutas em Pouso Alto.
Infra-estrutura: As estradas são asfaltadas e o transporte aéreo com vôos regulares estpa centrado em Varginha. Todas as cidades têm telefone fixo. A rede hoteleira oerece bons estabelecimentos, com destaque para os hotéis-fazenda.




Igreja Nossa Senhora do Rosário, em São Thomé das Letras

O início do Caminho Velho - de Parati a Silveiras

Parati, no Rio, é o início do Caminho Velho da Estrada Real e uma porta para o passado. Suas ruas calçadas de pés-de-moleque e os belos conjuntos arquitetônicos proporcionam um passeio fora do tempo. Ainda há a beleza natural que se impõe na baía, com mais de 300 praias e dezenas de ilhas. Sair de barco continua sendo uma aventura da época das descobertas do ciclo do ouro. Outros sete municípios, no estado de São Paulo, fazem parte do trecho do Caminho Velho até o sul de Minas. Eles não tem a glamour de Parati, mas nem por isso deixam de ser atraentes. Igrejas da época do Império, grutas e Mata Atlântica fazem da região local propício para o turismo cultural, de aventura e também de eventos. Há locais para cavalgadas, caminhadas, rappel e vôo livre. Quem for à região não pode deixar de conferir o artesanato de Silveiras, onde existe diversidade de opções: bordados, arranjos, cestario, crochê, tricô e pintura.

Centro de arte Tradições Populares em Parati

Número de municípios:
7 paulistas e 1 fluminense.
Quais são: Silveiras, Areias, Cruzeiro, Cachoeira Paulista, Lorena, Guaratinguetá, Cunha no estado de São Paulo, Parati já no Rio de Janeiro é o início do Caminho Velho.
Atrações Turísticas: Capela Senhor Bom Jesus da Boa Morte e Igreja de Santa ' Ana,
contruídas em 1782, em Areias; Gruta do Reino Encantando em Cruzeiro e pedra Preta, um pico rochoso a 30 Km de Guaratinguetá, com acesso pela Mata Atlântica. Outras opções são a Catedral de Santo Antônio, em Guaratinguetá, contruída em estilo barroco; a fonte hidromineral Lavínia, em Lorena, e as trilhas dos rios Paraíbuna e Bonito, em Cunha.
Em parati, as atrações são as igrejas Santa Rita, em estilo barroco-rococó, e

Nossa Senhora das Dores, construída por mulheres da aristocracia em 1800. A igreja de Santa Rita abriga o Musei de Arte Sacra, que tem 13 peças, entre elas imagens do século XVIII.
Infra-estrutura: Todas as estradas que dão acesso à região são asfaltadas e o transporte aéreo, com vôos regulares, está centrado em São José dos Campos. As cidades são servidas por telefone fixo e celular. Há boa rede hoteleira, principalmente em Parati.





Igreja de Santa Rita em Parati


Cachoeira Mato Limpo
no Município de Cunha


Um pouco sobre o trajeto da Estrada Real



Autorizada pela coroa e criada no século 17, a Estrada Real era a única via de acesso à região das principais reservas de metais preciosos como ouro e diamantes. Por ser o único caminho pela qual circulava as riquesas, mercadorias e pessoas passou a ser chamada de Estrada Real. Para facilitar a fiscalização era proibido abrir outro caminho. Terminada a exploração, no entanto, a estrada ficou liberada e consequentemente pobre. Devido ao grande movimento, a Estrada Real foi o eixo principal da urbanização do centro-sul do Brasil e se tornou uma das mais importantes rotas históricas-culturais da História. Assim, foram construídas vilas, arraiais e povoados ao longo de suas margens.
A Estrada Real é dividida por três caminhos: Caminho Velho, Caminho Novo e a Rota dos Diamantes.

O Caminho Velho:
Este caminho surgio com as andanças dos bandeirantes, no século 17, que procuravam riquezas que haviam em grande quantidade no solo mineiro, entre Parati e Ouro Preto.

O Caminho Novo:
Este caminho une o Rio de Janeiro a Ouro Preto e conta com um braço de Ouro Preto até o Arraial do Tejuco, em Diamantina - esta chamada de rota dos diamantes - foi que foi aberto no começo do século 18 para satisfazer as necessidades da Coroa de rápido transporte de riquesas até a Metrópole.